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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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A partir de Campo Grande, preso chefiava quadrilha do tráfico no norte do Paraná

21 mar 2018 14:57:00

| Cidades

A partir de Campo Grande, preso chefiava quadrilha do tráfico no norte do Paraná

Megaoperação Égide, realizada entre a Polícia Civil e a Polícia Militar do Paraná nesta quarta-feira, desarticulou três quadrilhas do tráfico de drogas que atuavam na região norte daquele estado. Um dos grupos era chefiado por traficante de Cambé (PR) que está preso em Campo Grande. De dentro do presídio, ele burlava a fiscalização e bloqueadores de sinal para, por meio do celular, trocar informações com comparsas e passar coordenadas. Detalhes sobre a identidade do investigado ainda não foram divulgados.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, além da distribuição de drogas, as organizações criminosas também estão ligadas a roubos de veículos, de residências, homicídios e corrupção de menores. As ações se concentravam principalmente nos municípios de Londrina e Cambé, onde foram cumpridos  mais de 90 mandados judiciais, dentre os quais 47 de prisão preventiva.

A investigação começou em outubro de 2017, de forma conjunta pelos setores de inteligência da Polícia Militar e da Delegacia de Polícia Civil, ambas da cidade de Cambé. Duas das quadrilhas estavam em guerra, disputando pontos de venda de drogas. As polícias começaram a atuar conjuntamente e foi idealizada a montagem da “Égide”, que em grego significa escudo. 

A intenção foi de que se formasse um grande escudo por parte de policiais militares e civis para evitar a ação destes criminosos. Ao longo da investigação, os policiais se depararam com uma terceira organização criminosa que também atuava na região. O líder desta quadrilha, que está preso na Capital sul-mato-grossense, comandava as ações criminosas no Paraná. 

Entre os alvos também estiveram pessoas detidas no sistema prisional paranaense. Os mandados de prisão expedidos contra elas foram cumpridos por agentes do Departamento Penitenciário do Paraná. Ao longo do trabalho de investigação, nove pessoas foram presas, entre elas uma advogada que estava com quatro quilos de maconha e 120 gramas de cocaína, e um homem que tinha sete mandados de prisão e estava foragido da Penitenciária de Londrina. Além deles, um adolescente foi apreendido por envolvimento nos crimes praticados pelas quadrilhas. 

Vítimas destes criminosos relataram à polícia que os autores eram extremamente violentos durante o roubo a residências. Fortemente armados, eles amarravam as pessoas dentro das casas para realizar os crimes. Participaram da operação 230 policiais, sendo 132 militares do 5º Batalhão da Polícia Militar e 98 civis das Delegacias das Subdivisões de Londrina, Arapongas, Apucarana, Maringá e Paranavaí. O helicóptero do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil também deu apoio à megaoperação.

Fonte: Correio Do Estado 

 

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