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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
12 set 2018 21:54:00
| Assembleia LegislativaFoi aprovado em segunda votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, na sessão desta quarta-feira, 12 de setembro, Projeto de Lei do Deputado Estadual Felipe Orro que institui campanha sobre os riscos da dependência de aparelhos de tecnologia eletrônica, denominada Nomofobia, a ser realizada nas escolas e órgãos de saúde do Estado de Mato Grosso do Sul.
A Campanha deverá ser inserida no calendário permanente de campanhas das Secretarias Estaduais de Educação e de Saúde do estado e será implementada por intermédio de ações educativas, de orientação e de conscientização, como palestras, debates, encontros, panfletagem, eventos e seminários.
Devem participar da campanha unidades de ensino e saúde da rede pública estadual, em datas a serem definidas pelas respectivas secretarias, com o intuito de informar e alertar sobre os riscos advindos desse tipo de dependência, podendo abranger entidades da sociedade civil organizada.
A dependência da tecnologia, do computador, da Internet é crescente e apesar de serem vícios socialmente aceitos, são igualmente nocivos pois alteram o comportamento das pessoas. “A grande maioria dos especialistas das áreas de saúde e psicologia acreditam que o uso excessivo das chamadas novas tecnologias tornam as pessoas mais impacientes, impulsivas e esquecidas, podendo causar danos à saúde de crianças e adolescentes”, explica Felipe Orro.
O parlamentar destaca ainda que, “estamos em uma sociedade na qual uma parte da população, se não estiver conectada pode desenvolver formas de ansiedade ou nervosismo”.
Segundo especialistas, o uso constante dos smartphones e redes sociais gera uma grande vontade de estar sempre inteirado sobre tudo o que está acontecendo. O usuário acaba ficando nervoso e impaciente, podendo desenvolver, inclusive, problemas cardíacos.
Neste contexto Felipe Orro entende que é fundamental que as pessoas saibam a forma e o modo como tais modismos operam e quais as consequências de sua prática. Divulgando para conhecimento dos usuários e familiares os problemas advindos da ausência de limites, o poder público pode coibir práticas que afetarão, certamente, a saúde da população e a paz social.
Assessoria
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