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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Com a casa cheia, Palestra sobre Autismo e Inclusão foi realizada na Câmara Municipal. Saiba mais

03 abr 2019 18:06:00

| Câmara Municipal

Com a casa cheia, Palestra sobre Autismo e Inclusão foi realizada na Câmara Municipal. Saiba mais

A palestra intitulada “Transtorno do Espectro Autista e Inclusão” foi promovida ontem na Câmara Municipal dos Vereadores, com o apoio do vereador Robert Ziemann e contou com a presença de mais de 300 pessoas. A neurologista infantil Dra. Maria Eulina Quilião foi a palestrante e trouxe informações úteis aos pais, educadores e familiares sobre a causa, além de dicas sobre como lidar com o TEA para o melhor desenvolvimento da criança.

No dia 2 de abril é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e o início do Abril Azul – mês de luta pelos que vivem com o transtorno. Mesmo com o esforço pela causa, as barreiras enfrentadas por pacientes e familiares ainda são grandes. A maior delas, segundo especialistas, é o preconceito. O TEA (Transtorno do Espectro Autista), é uma condição de saúde caracterizada por déficit na interação social, comunicação e comportamento. Alguns sinais do autismo já podem aparecer a partir de um ano e meio de idade, e mesmo antes, em casos mais graves. Há uma grande importância em iniciar o tratamento o quanto antes, pois quanto mais cedo começarem as intervenções, maiores serão as possibilidades de melhorar a qualidade de vida da pessoa. Alguns sintomas como irritabilidade, agitação, autoagressividade, hiperatividade, impulsividade, desatenção, insônia e outros podem ser tratados com medicamentos, que devem ser prescritos por um médico.

No mundo, a ONU estima que existam mais de 70 milhões de pessoas com autismo, e, de acordo com a psicopedagoga e especialista em educação especial Thiane Lima Balbuena Pereira, em específico, Maracaju possui em média 15 a 20 autistas diagnosticados, fora os que estão na fila de espera por uma consulta com um neuropediatra. Desse total, cerca de 80% estão na rede pública de ensino e são usuários do SUS e, infelizmente acabam não recebendo o diagnóstico em tempo de realizar as intervenções precoces, ou então, quando o recebem, nosso município ainda não consegue atender essa demanda de atendimento por falta de profissionais adequados para cada intervenção.

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