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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Com diversos projetos que alcançam desde o pequeno ao grande empresário, além de ações para o Meio Ambiente, Renata Azambuja se destaca a frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente.

07 mai 2018 15:08:00

| Entrevista em Foco

Com diversos projetos que alcançam desde o pequeno ao grande empresário, além de ações para o Meio Ambiente, Renata Azambuja se destaca a frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente.

Redação

Dando continuidade à série de “Entrevistas em Foco” dessa vez a equipe de reportagem do Maracaju em Foco conversou com a atual Secretária de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente Renata Azambuja Silva Miranda Cruz.

Com 30 anos de idade, Renata é formada em Engenharia Agronômica pela UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados e possui mestrado em Produção Vegetal pela mesma instituição de ensino. Logo após a conclusão da formação em meados de 2009, já iniciou sua atuação profissional na Fundação MS, atuando como pesquisadora no setor de fertilidade do solo, onde permanece por 4 (quatro) anos.

Em 2014, segundo ano da segunda gestão do Prefeito Maurílio Azambuja (MDB) surgiu o convite para assumir a secretaria, quando surgiu o grande desafio de sua carreira, já que não havia atuado em órgão público.

Não havia nem pensado em atuar na área pública, mas, eu confio muito no Dr. Maurílio, vejo nele uma pessoa inspiradora, modelo de pessoa íntegra e com o convite me senti lisonjeada, já que me tornei uma das secretárias mais novas de sua gestão.” Destacou Renata.


Secretária de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente Renata Azambuja Silva Miranda Cruz ao "Maracaju em Foco" - Foto: Gessica Souza

Ao assumir a pasta, antes disso, conversou com o secretário anterior, Luciano Mendes, onde obteve informações sobre a Secretaria e atualmente destaca que os bons resultados alcançados em sua gestão deve-se a montagem de uma excepcional equipe, trabalhando em um ambiente harmônico com um total de 19 colaboradores.

Renata Azambuja é clara que toda sua equipe possui metas e reuniões constantes, discutindo de forma conjunta o que é melhor para a pasta. A pasta possui quatro elos de trabalho que é a parte de inspeção (Serviço de Inspeção Municipal); parte de Indústria, Comércio e Serviço; a parte do Meio Ambiente e a parte de fomento a agropecuária, que abrange o atendimento aos assentados e pequenos produtores. Além disso, há o apoio e suporte ao órgão federal que é a Casa do Trabalhador que é de responsabilidade de sua pasta.


Entre ações desenvolvidas, pamonha oriunda da Agricultura Familiar fez parte do revezamento da Tocha Olímpica em Maracaju.

Maracaju em Foco: Quais são as principais funções da Secretária de Desenvolvimento Econômico e Meio ambiente?

Renata Azambuja: Geralmente falaríamos que fazemos tanta coisa e de fato é, mas eu mesmo me indaguei ”Mas o que o secretário faz?”, mas isso cabe a gente passar pra pessoa o que é a secretaria, mostrar o que a secretaria desenvolvimento faz. A Secretaria hoje funciona da seguinte forma: a parte de indústria, comércio e serviço é um departamento, e dentro dessa parte a gente atende a parte da sala do empreendedor que é um órgão que a gente ajuda as pequenas empresas, o MEI (Micro empreendedor Individual) fazemos a declaração, abertura de empresa, trazemos todos os cursos de capacitação que a gente vê que o município está precisando em parceria com o Senai, Senar, com o Sebrae, temos parceria com todos esses órgãos para capacitar a população.

Além disso, dentro do Departamento de Indústria, Comércio e Serviço tem a parte de incentivos do município, que a gente tem uma lei que rege esse setor, Quando algum empresário quer investir em nossa cidade, ele nos procura e passamos a documentação, “Ah, preciso de uma área pra instalar minha empresa.” A prefeitura tem a possibilidade de doar uma área? Tem só que a gente tem todo um trâmite pra gente fazer essa avaliação, no caso a pessoa entra com solicitação aqui, ele tem que trazer toda a documentação dele, tem que estar tudo correto com a empresa dele, a gente faz uma busca para ver se tem a necessidade mesmo, se ela vai gerar um retorno pro município no numero de empregos, então gente faz esse levantamento. Quando a documentação está em conformidade com o exigido, tem o meu parecer, o parecer do Dr. Maurilio, sendo interessante a empresa se instalar no município, passa pelo jurídico pra ver se a empresa está em conformidade com esta área, não tem nenhum problema, e aí a gente convoca um conselho, que é o Conselho de Desenvolvimento e esse conselho é formado por várias entidades aqui do município, em torno de 16 pessoas que fazem parte do conselho, e eu apresento a empresa que quer se instalar no município realizamos uma votação, se a maioria concordar esse projeto vai para a Câmara Municipal e é aprovado ou não na forma de lei. Então todas essas doações têm esse trâmite que a gente segue. Tudo é realizado absolutamente dentro da lei e isso sempre foi algo reforçado pelo Dr. Maurílio para toda sua equipe, muitas vezes as pessoas reclamam pela demora, mas como é um procedimento que passa por vários departamentos do município, de fato, não tende a ser rápido, porque a gente tem que fazer essa avaliação, quando surge anos eleitorais, por exemplo, não pode dar nenhum incentivo pra ninguém, então esse é um ano que conseguimos tramitar até o conselho, mas eu não consigo fazer doações porque é um ano eleitoral.

Dentro do setor de indústrias, temos o problema com o Pólo Industrial, mas até ao final da administração do Dr. Maurílio conseguiremos resolver, já que teve aqueles problemas jurídicos que foram embargados pelo juiz, e a maioria dessas áreas teve esse impedimento jurídico por causa desse tramite que não foi cumprido, porque as vezes que a gente apresenta pro conselho eu consigo apresentar no máximo cinco ou seis projetos porque é um trabalho exaustivo, já que deve ser demonstrado o investimento que a pessoa vai fazer, que retorno vai trazer pro município e foi isso que não ocorreu anteriormente, em uma sessão aprovou cerca de 48 terrenos, e a maioria das pessoas que ganharam essas áreas estão com problemas na justiça, não conseguem construir, não conseguem investir porque não tem a garantia de que a área vá ser delas, então nessa parte do nosso setor de industrias estamos desde 2012 tentando regularizar, pois foi em 2012 que ocorreu esses bloqueios judiciais, e desde que ingressei na secretaria já chamamos a maioria dos empresários que ganharam as áreas, explicamos os trâmites não respeitados anteriormente e salientamos que era interessante eles devolverem pro município, visando sair dessa ação judicial e a assim ingressarmos com um novo processo pra tentarmos fazer da forma correta e ver se eles conseguem serem contemplados.

Já estamos na fase final, dialogamos com quase todos, alguns já se mostraram favoráveis a devolução, alguns já devolveram e não tem interesse mais, e fizemos um projeto para o Governo do Estado asfaltar e fazer a drenagem da área, que é uma área que ainda não tem asfalto nem drenagem, ficou um projeto em torno de quatro milhões e meio pra fazer essa obra, e a gente está com essa parceria com o governo e acredito que ainda esse ano a gente vai começar o asfalto lá, assim já soluciona boa parte do problema, já que atualmente observamos muitas empresas querendo se instalar em Maracaju, que é uma cidade com o desenvolvimento super acelerado, temos áreas disponíveis, mas não conseguimos trazer essas pessoas pra cá por conta dessas ações judiciais, já que os terrenos estão em posse de outras pessoas e que integram a ação judicial.  

Maracaju em Foco: Falando especificamente sobre a questão do Pólo Industrial, você acredita que houve aí um atropelamento de etapas legais?

Renata: Sim, houve também uma falta de planejamento do gestor na época, já que deve-se primeiro pensar em fazer a estrutura, arrumar a área e depois doar, e isso não foi feito, a área dos dois pólos, foram doadas em forma de campo fechado, ou seja, não haviam ruas, energia elétrica, água, então a pessoa recebeu uma doação, mas como ela vai construir se a doação não tem água, não tem energia e nem a rua aberta? E a Lei de Incentivos é muito clara, a pessoa recebe o termo de doação, ela tem dois meses pra iniciar a obra e dois anos pra terminar, então todos eles de certa forma já estouraram o prazo, no pólo industrial, por exemplo, até há as ruas e energia, mas não há água e a concessionária de água ainda não demonstra interesse de levar água até lá, já o Pólo Comercial não tem nada, só mato, não tem nenhuma estrutura. Então acredito que o gestor tem que ter essa visão, são 47 terrenos no Pólo Industrial e 57 no Comercial, foram doados todos, então você pegou toda uma parcela de terrenos do município que deveria servir para uma ação visando trazer investimentos e você acabou com aquilo, assim infelizmente temos mais de 40 terrenos dentro de uma ação judicial, não conseguimos trabalhar e os proprietários querem devolver pro município desde que tenham uma garantia de que vá ganhar novamente e essa garantia eu não posso dar, já que temos um trâmite.

Quando eu assumi, eu conversei com o Prefeito e ele nos deu total liberdade para tentar resolver esse problema, e isso foi feito, dialogamos com todos que não estavam na ação judicial, destacamos que não há a estrutura necessária para se construir. Atualmente o Pólo Industrial, observamos que, água não é um problema, já que a pessoa está recebendo uma área grande do município e é possível que ela faça essa parte, e assim, aos poucos estamos conseguindo resolver está questão, que melhorará e muito através desse projeto que é o do Governo do Estado, recurso que vem do Fundo de Apoio a Indústria, onde será feito o asfalto e drenagem para aquele pólo, extinguindo já um dos empecilhos para o empresário ali investir.

Maracaju em Foco: Entre as áreas de atuação, você falou sobre o Micro, Pequeno e o Empreendedor. Como é esse trabalho?

Renata Azambuja: Atualmente temos no Departamento de Indústrias, duas colaboradoras, a Mariana e a Andréia, elas receberam treinamento pelo SEBRAE pra fazer todo esse atendimento, ou seja, fazem todo o atendimento para o pequeno, se alguém quer abrir uma empresa, formalizar, fazer a parte de declaração de imposto de renda, tudo isso é feito aqui pela Secretaria e de forma gratuita para o MEI, aqui eles buscam muito a gente quando precisam de cursos pra administração financeira, fluxos de caixa e assim já elaboramos a programação para todo o ano visando atender com esses cursos a população.

Boa parte deles é gratuita e se tem algum custo é mínimo, nosso objetivo é trazer a maior quantidade de cursos disponíveis para auxiliar com que eles se formalizem e atuem de forma segura dentro do município. Todo esse apoio e suporte são dados por nossa pasta, dentro desse setor de indústria, comércio e serviço. Ainda há muitas dúvidas e não sabem que prestamos esse tipo de serviço, atualmente a procura é muito grande e nossas colaboradoras estão aqui diariamente, fazendo atendimento com a população e com os empresários, auxiliando em tudo, na parte da documentação, o que precisa pra regularizar.

Maracaju em Foco: Entrando especificamente na área do Meio Ambiente, há um trabalho positivo que é a coleta de lixo coletivo, acreditamos ainda que há uma dificuldade de uma parcela da população em participar. Fale um sobre esse trabalho, também como uma forma de esclarecer e expor a população à existência desse serviço e a importância para o meio ambiente.

Renata Azambuja: Logo quando assumi a Secretaria, busquei junto aos responsáveis pelo departamento a inicialização dessa coleta, na época conseguimos um caminhão para realizar a coleta do reciclado e montamos um projeto piloto, iniciamos primeiramente com um bairro apenas que foi o San Raphael, mobilizamos o bairro com panfletagem, mostramos aos moradores especificamente o que seria a coleta e quais materiais seriam coletados.

Iniciamos com uma parcela muito pequena e observo que a questão do lixo é um dos maiores problemas que os municípios passam, é um problema que deve ser solucionado, o prazo é curto. Então os gestores que estão atualmente à frente dos municípios, tomaram para si esse problema que tem que ser resolvido dentro de sua gestão. Assim nosso primeiro objetivo foi diminuir o volume de lixo gerado e levado para o lixão com a coleta seletiva, atualmente sentimos o grande apoio da população, que verdadeiramente demonstra interesse e atualmente 100% do município tem a coleta seletiva. Elaboramos um cronograma, cada dia é um bairro, cada horário tem o seu bairro específico, divulgamos nas mídias.

Dialogamos com o Secretário de Obras e alternamos os dias da coleta normal e agora vamos inovar ainda mais, instalaremos uma caixa de som no caminhão que vai transmitir o anúncio da coleta seletiva para a dona de casa escutar. Todo o trabalho da coleta seletiva funciona da seguinte forma: todo o material é coletado e deixado para a Associação de Catadores, a associação faz a separação e quando se vê que há uma quantidade que comporte no caminhão disponibilizamos o transporte, o caminhão é carregado e levado para Campo Grande e o material é vendido para eles, o dinheiro caí automaticamente na conta da associação, 30% (Trinta por cento) do valor é deixado em caixa para a associação, para manter a associação, e os 70% (Setenta por cento) é rateado entre os seis catadores que integram a associação.

Quando iniciamos o trabalho coletávamos cerca de uma tonelada e atualmente estamos coletando quase nove toneladas coletadas no mês, sendo que, Dourados coleta quatorze, então está sendo um trabalho valorizado, mesmo com todas as dificuldades a gente está trabalhando e tendo retorno.

Agora nossa preocupação é com o aumento do volume, já que na associação temos poucos associados. A associação é um órgão independente, não há vínculos com eles, nós pagamos o aluguel do barracão para eles, e ainda cedemos um funcionário para ficar na sede e cuidar e controlar o material.


Conselho da Cidade de Maracaju, ações voltadas para o município - Foto: Assessoria

Maracaju em Foco: Tem uma perspectiva de quanto cada um fatura, mais ou menos?

Renata: Cada associado fatura cerca de 2.500 reais, isto fora o que cada um coleta separadamente. Mesmo com o trabalho do caminhão, mantemos a possibilidade de cada um coletar seu material a parte, por exemplo, nos grandes eventos como Festa da Linguiça e Exposição há a participação efetiva deles, recentemente entregamos EPI (Equipamentos de Proteção Individual), muitos integram também a lista da Assistência Social no recebimento de cestas básicas e ainda obtém essa remuneração da associação, geramos emprego e renda e ainda cuidamos do Meio Ambiente.

Maracaju em Foco: Fora a questão do Pólo Industrial que impede o município de ter áreas livres para incentivos, quais são as demais dificuldades enfrentadas pela cidade para atrair indústrias?

Renata Azambuja: Desde que ingressei na Secretaria, observo que Maracaju tem o seu brilho próprio, todos os dias temos propostas de empresários querendo investir em Maracaju, alguns não querem nem o incentivo de área. Quando as empresas são muito grandes, elas querem a área, quando são empresas menores, querem algum outro tipo de incentivo. Tentamos dar preferência aos empresários daqui de Maracaju que estão com suas empresas crescendo, que querem sair de dentro da cidade e que com esse crescimento está causando algum problema, há uma fila de interessados, que esta seguindo os trâmites legais, alguns só não foram atendidos devido esse problema que teve na esfera judicial.

Maracaju em Foco: Na sua percepção quais são os motivos para a boa avaliação da administração do Dr. Maurílio?

Renata Azambuja: Observo que um dos motivos do sucesso da administração do Dr. Maurílio é a parte técnica, ele deixa muito claro pra gente o que ele quer, ele tem essa visão de líder, de passar o seguimento e ao mesmo tempo ele te dá a abertura pra você seguir o caminho que você achar melhor, com isso o funcionário se sente valorizado e consegue desempenhar melhor o seu trabalho. Outra coisa que é notável e diferente de outros municípios é a união dentro a administração do Dr. Maurílio, todos nós secretários somos amigos, então nós conseguimos juntos elaborar parcerias, um auxiliando o outro, tenho uma grande parceria com o Secretário de Governo Frederico Felini e o Secretário de Obras Thiago Caminha.


Ações para a Casa do Trabalhador também fazem parte da pasta da Secretaria de Desenv. Econômico - Foto: Assessoria

Maracaju em Foco: Deixe sua mensagem final para a população.

Renata Azambuja: A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio ambiente esta aberta para todos os munícipes, venham conversar e tirar suas dúvidas, estamos aqui para servir. Coloco todos os meus colaboradores a disposição, buscamos ajudar Maracaju no seu desenvolvimento.

Na parte ambiental, ampliamos e muito nosso atendimento, talvez alguns empresário ainda não sabem, mas, tiramos mais de 165 licenças do IMASUL aqui em Maracaju, não necessitando o empresário se deslocar a capital para retira-las, temos um departamento e pessoas especializadas para fazer essa emissão de licença.

Nosso objetivo é esse, ajudar a população no seu desenvolvimento, ser uma parceira tanto na parte de cursos de capacitação como na parte de auxílio. Temos a Lei de Incentivos que rege grande parte dos seguimentos dessa secretaria e a gente quer que a população conheça isso, atualmente Maracaju em nada perde para qualquer outra cidade, enquanto existir essa visão que o Prefeito Maurílio possui, de incentivar inicialmente as pessoas da própria cidade.

No Setor de Serviço e Inspeção queremos que as empresas se regularizem, não queremos cobrar ou punir, queremos que eles comercializem um produto que dê segurança ao consumidor de que aquilo foi feito com qualidade, fruto de um órgão fiscalizador efetivo. O Serviço de Inspeção não visa cobrar, mas sim, auxiliar o empresário e com isso ampliar seus ganhos, já que estará comercializando um produto certificado, com qualidade.

Entre outros projetos a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente traz a Maracaju a “Semana do Empreendedor” com oficinas como: “Sei Controlar meu Dinheiro” que abordará questões de Fluxo de Caixa, Contas e Receber e Contas a pagar; “Sei Formar meu Preço” que abordará questões de Gastos, Margem de Lucro e Ponto de Equilíbrio e “Sei vender” que abordará componentes de vendas como mercado, clientes, concorrentes e fornecedores e ainda conceitos de marketing como produto/serviço, preço, ponto de venda e promoção. As oficinas ocorrerão a noite de 15 a 17 de Maio.

A Semana do MEI ocorrerá de 14 a 18 de Maio com orientação ao MEI, formalização, declaração anual de faturamento, emissão de boletos, parcelamento de dívidas e atualização cadastral.

Informações e inscrições: Sala do Empreendedor na Rua Melanio Garcia Barbosa, 861 - centro. Em frente à Bica D'Água. Telefone: (67) 3454-1731

Projeto Coleta Seletiva

Horários: Manhã (7h às 11h) / Tarde (13h as 17h)

Segunda-Feira- Jardim Guanabara / BNH, José Brejão, Napoleão e Monte verde.

Terça-Feira - Vila Margarida, Ema Rigo, Inacinha Rocha, Vila do Ovidio, Vila Francisco e Conj. Ivan Loureiro / San Raphael, Dom Bosco, Vila do Prata e Egidio Ribeiro.

Quarta-Feira -Vila Juquita e Fortaleza / Vila Adrien, Conj. Coqueiral, Olidia Rocha e Ilha Bella

Quinta-Feira – Vila Moreninha, Vila Prateada, Bairro Paraguai, Jardim Ingá e Conj. Ibarra / Alto Maracaju e Espessato

Sexta-Feira – Porto Belo, Floripes, Leonardo Alves, Vicentina, Jardim São Sebastião e Cambarai/ Conj. Nenê Fernandes, Nestor Muzzi e Conj. Giazone

Sábado – Centro

Confira aqui as entrevistas já realizadas com o Secretário de Fazenda e Administração Lenilso Carvalho AntunesSecretário de Governo Frederico FeliniSecretária de Saúde Elvirana Campato LucchiariSecretária de Educação Cleoerdes Barbosa Carneiro e Secretário de Esportes Ednelson Barbosa.

Reportagem: Ben Hur Salomão Teixeira – DRT/MS 0001391

Fotos: Gessica Souza – DRT/MS 0001526

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