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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
01 dez 2018 12:12:00
| Colunista em FocoA gravidez é um período de diversas mudanças físicas e emocionais para a mulher. Tudo que a futura mamãe faz ou deixa de fazer durante a gestação tem grande influência na saúde do bebê. Segundo o Ministério da Saúde o pré - natal tem papel fundamental na prevenção e detecção precoce de doenças maternas e fetais. Recentemente vem sendo incorporado o pré-natal do parceiro, onde o futuro papai realiza os exames necessários para manter a saúde em dia e detectar doenças que podem oferecer risco a parceira como as DST’S (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
O PHPN (Programa de Humanização no Pré – Natal e Nascimento) desenvolvido pelo Ministério da Saúde, recomenda que o número de consultas pré – natal durante a gestação seja no MÍNIMO seis, sendo elas preferencialmente uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três durante o terceiro trimestre. A maior freqüência de visitas durante o período final da gestação ocorre visando a avaliação e o risco de intercorrências mais comuns durante a reta final.
O acompanhamento com o médico poderá iniciar antes mesmo da concepção ou logo após a descoberta da gravidez. Isso dará a possibilidade de detectar disfunções que poderão evoluir de forma silenciosa no organismo como a diabetes gestacional, DST’s (HIV e sífilis) e entre outras que se não tratadas a tempo, prejudicarão a saúde do binômio mãe/bebê. É possível identificar também algumas má-formações que permitem o tratamento intra útero e que poderá proporcionar uma vida normal ao recém – nascido. As idas periódicas permitem monitorar todo o quadro gestacional e até mesmo uma evolução para uma gestação de risco.
Durante todo o pré- natal as gestantes recebem orientações de como manter uma alimentação saudável, a prática de atividade físicas e da importância de evitar o uso de álcool, fumo e outras drogas. Além de cuidar da saúde física o profissional deve estar atento com a saúde emocional da gestante, que por muitas vezes se encontra fragilizada devido a todas as mudanças que o período pode trazer. A humanização da assistência deverá começar desde a primeira consulta. A gestante e sua família precisam se sentir seguros e acolhidos pela equipe. Isso sem dúvida fará toda a diferença durante a gravidez, parto e puerpério!
Enfª Nayara Niz Barcelos
Coord. Saúde da Mulher
COREN - MS 444.392
Referências:
Biblioteca Virtual em Saúde disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pre-natal_puerperio_atencao_humanizada.pdf
Acesso em 30 de novembro de 2018.
Biblioteca Virtual em Saúde disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf
Acesso em 30 de novembro de 2018.
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