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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
22 set 2018 23:32:00
| PolíticaA estratégia de desenvolvimento adotada pelo governador e candidato à reeleição Reinaldo Azambuja (PSDB), nos mais variados setores, especialmente na economia de Mato Grosso do Sul, vem dando certo. Prova disso, são números publicados nesta sexta-feira (21), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério do Trabalho, que mostram expansão de 173,9% no mercado de trabalho.
Conforme os dados, no pico da maior crise do país, no ano passado, foram geradas no Estado 3.384 novas vagas de emprego formal. Já neste ano, quando o Governo de MS se empenhou duramente para driblar as dificuldades, o saldo ficou em 9.269 novos postos. O número representa 5.885 vagas a mais.
No ranking de cidades com maior geração de emprego, Campo Grande está em primeiro lugar. No ano foram abertas 2.481 novas ofertas. Na sequência está Naviraí, com 721 novos postos; Ponta Porã teve 524 e Dourados 406.
“O nosso Mato Grosso do Sul deixou a crise para trás. A economia começa a crescer. Ontem saiu o resultado de geração de emprego do Brasil e Mato Grosso do Sul que era o segundo Estado, passou a ser o primeiro do país em geração positiva de emprego”, comemora o candidato à reeleição.
Política de desenvolvimento
Entre as políticas desenvolvidas pelo Estado para o crescimento do setor está o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico e Equilíbrio Fiscal do Estado (Fadefe), criado em outubro de 2017 na gestão de Reinaldo, para pôr fim à Guerra Fiscal entre os estados. Maior programa de incentivos fiscais da história de Mato Grosso do Sul, o Fadefe recebeu a adesão de 471 empresas ou 74,76% dos empreendimentos com benefícios fiscais.
O programa já beneficiou empresas instaladas em 61 municípios do Estado e a estimativa do Governo do Estado é que a geração de emprego some 12.727 novas vagas, vinculados à adesão ao programa entre janeiro de 2018 e dezembro de 2032. Nesse mesmo período os investimentos fixos pelas empresas aderentes deve somar R$ 6,790 bilhões.
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