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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
22 jan 2018 01:16:00
| Última HoraO macaco encontrado morto, no último sábado (20), na zona rural que divide as cidades de Maracaju e Rio Brilhante foi recolhido encaminhado ao Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública), em Campo Grande, que fará testes para detectar a causa da morte. Com casos de febre amarela em estados que fazem divisa com o Mato Grosso do Sul, como São Paulo e Minas Gerais, a população ficou alarmada.
De acordo com o prefeito de Maracaju, Maurilio Ferreira Azambuja, o animal foi o único encontrado morto na região, que fica a cerca de 50 quilômetros da cidade. Segundo ele, como a cidade tem grande quantidade de trabalhadores rurais, a preocupação com a vacinação contra a febre amarela é constante.
“Estamos fazendo tudo seguindo os protocolos. É rotina vacinarmos contra a febre amarela. As crianças de oito, nove meses são vacinadas com a carteirinha. A nossa preocupação é saber se foi febre amarela ou não, mas vamos manter a nossa rotina de trabalho, vacinado as pessoas. Aquelas pessoas que já foram vacinadas, sem problema nenhum e aquelas que não foram vacinas ou tem dúvida, a gente vai vacinar”, diz o prefeito.
De julho de 2017 a 14 de janeiro deste ano, o país registrou 35 casos da doença. A febre amarela não é transmitida de pessoa para pessoa, nem de macaco para seres humanos. Os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os únicos vetores de transmissão da doença são os mosquitos silvestres Haemagogus e o Sabethes. No meio silvestre, os mosquitos picam o macaco, que depois de infectado pelo vírus pode ser picado por outro vetor e este, por sua vez, transmite para o homem. No caso da área urbana, a transmissão ocorre pela picada do mosquito Aedes aegypti. .
Foto: Maracaju Speed
Fonte: MidiaMax
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