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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Sérgio Moro deixa o cargo de ministro da Justiça após 1 ano e 4 meses.

24 abr 2020 14:47:00

| Política

Sérgio Moro deixa o cargo de ministro da Justiça após 1 ano e 4 meses.

Moro durante transmissão ao vivo na manhã desta sexta-feira.

Sérgio Moro acaba de anunciar que deixa o cargo de ministro da Justiça, na gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele resolveu sair após a exoneração de Maurício Valeixo, do comando da Polícia Federal.

Ao anunciar a demissão, Moro disse que não aceitava a demissão de Valeixo "sem motivo" e lembrou que o compromisso para assumir o cargo de ministro foi ter "carta branca". "Não é questão de nome, tem outros bons nomes. O grande problema é a violação de uma promessa que me foi feita. Em segundo lugar, não haveria causa e ficaria clara uma interferência na Polícia Federal, o que abala a credibilidade".

Valeixo é considerado o braco-direito do ex-ministro nas atividades em Brasília, tendo trabalhando em parceria na própria Operação Lava-Jato, que projetou o nome de Sérgio Moro nacionalmente.

A exoneração do comando da PF foi publicada no Diário Oficial, como "a pedido", o que foi contestado por Sérgio Moro.  "Eu não assinei esse decreto e em nenhum momento ele apresentou o pedido de exoneração", disse Moro.

O ministro deixa o cargo após 1 ano e 4 meses, depois de divergências que , segundo ele, começaram já no ano passado. “A partir do segundo semestre, passou a ter uma insistência do presidente de troca na direção da Polícia Federal. Em um primeiro momento do superintendente do Rio de Janeiro”, lembrou.


Durante o discurso de saída, apresentou vários números, inclusive, a redução de 19% dos assassinatos “Mais de 10 mil brasileiros deixaram de ser assassinados”, comentou.

Desde ontem (23) a imprensa nacional já tinha divulgado que o ele iria deixar o cargo e que alguns componentes do governo federal, estariam tentando demovê-lo da decisão.

Quando foi chamado para ser ministro da Justiça, a informação é que Moro teria autonomia para conduzir a pasta e fazer as escolhas da equipe de trabalho. Depois de ficar conhecido em todo País, pelo trabalho desenvolvido na Justiça Federal em Curitiba, ele era considerado o ministro mais popular do governo.

Para assumir o Ministério em janeiro de 2018, Moro deixou a carreira de juiz federal, para entrar no primeiro escalão do governo federal. Entre suas ações durante este período estava a "Lei Anticrimes", que teve muitas entraves dentro do Congresso Nacional.

Segundo a Folha de São Paulo, houveram outras instabilidades durante sua participação na pasta, como a mudança do comando da Polícia Federal no Rio de Janeiro e inclusive a possível recriação do Ministério da Segurança Pública, que iria "dividir" os poderes e atuação do ex-magistrado.

Fonte: Campo Grande News

 

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