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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Com mais de 26 mil seguidores no Instagram, Policial Militar Juliane Costa de Maracaju se destaca pelo currículo, relacionamento com internautas e a sociedade maracajuense.

11 dez 2020 02:46:00

| Entrevista em Foco

Com mais de 26 mil seguidores no Instagram, Policial Militar Juliane Costa de Maracaju se destaca pelo currículo, relacionamento com internautas e a sociedade maracajuense.

Policial Militar rompe barreiras e preconceitos em uma carreira predominantemente masculina e conta com currículo inédito no estado de Mato Grosso do Sul para policiais mulheres.

Redação

O “Maracaju em Foco” tem o prazer de contar mais uma linda história de vida para você, nosso “Entrevista em Foco” traz com exclusividade Juliane Costa Morais ou, simplesmente, Soldado Juliane Costa, atuante na Polícia Militar de Maracaju desde o ano de 2015, tornando-se destaque na cidade e no estado pela sua dedicação e capacitação na área militar.

Juliane é nascida em Dourados, tem 27 anos, estuda o terceiro ano de Administração e está na Polícia Militar do Mato Grosso do Sul desde 2014, quando se formou na Escola da Polícia Militar e foi designada para trabalhar na “terra da linguiça”, atualmente é mais uma das personalidades destaques da cidade, seja pelo seu bom perfil profissional, onde conta com um currículo invejável, quanto pelo seu perfil virtual, atualmente conta com mais de 26 mil seguidores no Instagram, onde dá dicas de carreira militar e compartilha o seu dia a dia, trazendo o lado mais humano do policial militar.


Policial Militar Juliane Costa tem história de luta, fé e muita dedicação a sua profissão - Foto: Arquivo Pessoal

Mesmo com pouca idade, Juliane coleciona títulos e condecorações, comprovando sua forte atuação na carreira militar, no ano de 2016 foi premiada como policial destaque da 2ª CIPM – Comando Independente de Polícia Militar, em 2017 foi indicada e agraciada com a Medalha Tiradentes, sendo essa uma das maiores honrarias da instituição, mesmo com apenas dois anos de formada, sua atuação comprovou o merecimento. Ainda em 2017, finalizou o Curso RISC – Resposta Imediata em Situações Críticas, ministrado pelo BOPE da Polícia Militar do estado, já em 2018 foi uma das duas únicas mulheres do Mato Grosso do Sul a realizar o curso de motociclista militar e batedor do Mato Grosso do Sul e no mesmo ano integrou a equipe do GETAM – Grupamento Especializado Tático com Apoio de Motocicletas em Maracaju.


Com vasto currículo, Juliane também conta com conhecimento do Canil do Batalhão de Choque de Campo Grande – MS - Foto: Arquivo Pessoal

Neste ano, realizou o curso de IDV – Identificação Veicular, ministrado pela Polícia Militar do Tocantins na cidade de Bataguassu – MS, sendo a única policial mulher da turma. Em seu currículo ainda contam cursos na área do trânsito, relações interpessoais, prevenção ao suicídio, liderança e comunicação. Além de estágio em outras unidades como Canil do Batalhão de Choque de Campo Grande – MS e com o GETAM de Naviraí – MS.

Confira na íntegra nosso “bate papo” com Juliane Costa ou, simplesmente “Ju”, nossa Policial Militar competente, talentosa, linda, blogueira e uma das forças motriz da segurança pública de Maracaju.

Maracaju em Foco: Quando definitivamente decidiu tornar-se policial militar?

P.M. Juliane Costa: Tinha 19 para 20 anos, tinha recém concluído o Ensino Médio, cursava Técnico em Agroindústria, prestes a me formar, soube da notícia da abertura do Curso para Polícia Militar, jamais tive nenhum familiar policial militar, por isso, não tinha conhecimento nenhum e tampouco sabia como funcionava a carreira militar, mas a possibilidade de me tornar policial militar me deixava fascinada, quando passava uma viatura meu coração acelerava (risos), lembro que além de estudar, na época trabalhava de Atendente e Caixa na Subway, inclusive ali me orgulho muito, pois foi onde formei a base de dialogar e atender pessoas, olhando mais para o ser humano na forma de honestidade e de humildade. No meu trabalho tinha um pai de um amigo que atuava na carreira militar, inclusive o pai dele começou a treiná-lo para a prova física e na época comecei a ir junto, isso foi me estimulando cada vez mais e o objetivo era passar na prova, afinal era muito concorrido, inclusive mais concorrido que cursos de vestibulares de profissões altamente procuradas.

Estudei bastante e me dediquei muito, continuei trabalhando, estudando e treinando para a prova física, inclusive tirava todo o período da manhã para estudar para a prova da Polícia Militar, li muitos livros e assisti muitas vídeoaulas, não tinha condições para pagar cursinhos, inclusive não tenho vergonha de dizer que vim de uma família muito humilde, estudei mais por conta própria mesmo, lendo apostilas, fazendo exercícios em casa e assistindo vídeos na internet, felizmente passei por todas as etapas que duram cerca de um ano até finalmente ingressar na Polícia Militar.

Maracaju em Foco: Qual foi o momento mais feliz ao estar atuando na carreira da Polícia Militar?

P.M. Juliane Costa: Tive vários momentos de muita felicidade e reconhecimento, seja pelos comandantes, quanto pelos meus colegas de serviço e conquistar o respeito de cada um deles foi um dos momentos mais felizes, fora isso, tive experiências com crianças, muito bom ver como nossas crianças gostam da Polícia Militar, idosos que querem conversar e parabenizar a gente pelo trabalho.


Com atuação firme e bem posicionada, Juliane se dedica para obter mais conhecimento em sua área - Foto: Arquivo Pessoal

Porém, após seis anos de atuação, considero que estou vivendo uma fase feliz neste momento, afinal consigo me estimular muito mais do que quando ingressei na carreira, acredito que estou vivendo uma ascensão, demonstrando para as pessoas que podemos ser policiais militares, sabemos que ainda é uma carreira que há preconceitos, por não conhecerem nossa rotina, mas por trás da farda somos seres humanos que temos amigos, tomamos cerveja, passeamos, vamos à igreja, enfim, fazemos coisas que qualquer pessoa faz, mas temos uma vida diferenciada, muitas vezes nos pesa, mas hoje vivo um momento mais feliz na carreira pelo reconhecimento na minha cidade, estado e até mesmo fora dele.


Foto: Arquivo Pessoal

Maracaju em Foco: Qual foi o momento mais triste ao estar atuando na carreira da Polícia Militar?

P.M. Juliane Costa: Já presenciei muita coisa ruim, cenas de violência e tristeza, infelizmente nosso ambiente as vezes é assim, mas o momento que mais me deixou triste em toda a carreira foi a perda do Policial Juciel Rocha, que além de colega de trabalho era um grande amigo e irmão, convivia comigo em meu circulo de amizades, já havia perdido outros colegas de farda, mas não com uma proximidade tão grande, não tenho familiares aqui e os colegas de trabalho mais próximos acabam se tornando membros da família e ele foi esse caso, membro da família, foi quando vi ele morto, senti-me incapaz e com o coração dilacerado.


Em momento de dor, Juliane Costa e seus parceiros de farda viram a perda de um colega de trabalho de perto - Foto: Arquivo Pessoal

Maracaju em Foco: Como você encara o contato Polícia Militar X Sociedade Maracajuense?

P.M. Juliane Costa: Quando cheguei aqui em 2014/2015 não tinha essa proximidade com a sociedade, justamente porque eu somente cumpria o serviço e retornava a Dourados, assim como alguns colegas fazem, nem todos residem aqui, há cerca de três anos moro aqui e essa convivência foi aumentando, tenho na atualidade muitos amigos e a sociedade de alguma maneira já me conhece como a “Juliane da Polícia Militar” e o Instagram já aumentou de forma grandiosa e na distância da minha família, tenho aqui em Maracaju, pessoas que posso contar como pais e irmãos, felizmente consegui levar essa proximidade para o quartel, acredito que hoje a sociedade se sente mais a vontade com a Polícia Militar de Maracaju.


Juliane Costa também conta com curso de utilização de motocicletas e integra o GETAM de Maracaju - Foto: Arquivo Pessoal

Juliane ressaltou que assim como ela, há muitos policiais já residindo na cidade e isso facilita a relação da polícia perante a sociedade, destacando que há os momentos de dificuldade e enfrentamento à violência, encarando as pessoas que “querem fazer mal” à sociedade, mas mesmo assim os policiais seguem fazendo seu trabalho com felicidade e gratidão, fazendo um patrulhamento comunitário, não só conquistando o respeito, mas também a amizade da população maracajuense.

Hoje tenho uma relação muito boa com a sociedade maracajuense e me considero maracajuense” – Juliane Costa, 27 anos, Policial Militar.

Maracaju em Foco: Como surgiu o seu trabalho no Instagram?

P.M. Juliane Costa: Tinha um Instagram privado, somente meus amigos tinham acesso, mas depois que comecei a estudar sobre “crescimento e desenvolvimento pessoal”, vi na rede social uma oportunidade de mostrar mais quem é a Juliane Policial, bem como quem é a “Juliane Costa Pessoa” e a partir dali tudo mudou, tive um crescimento visível diário, postando fotos fardada que  tinham vários compartilhamentos e comecei a receber pedido de fotos de páginas policiais e autorizava as publicações onde me marcavam, lembro-me que me citavam até como militar da capital, mas sempre ressaltei que sou de Maracaju – MS, levando o nome de nosso município para todo o país.

E com isso o número de seguidores foi crescendo, justamente pela divulgação em páginas policiais. Com o tempo, fui inserindo publicações com minha rotina diária e fui tendo o retorno das pessoas, dizendo que “gostavam de ver coisas normais”, não só vendo a área policial, mas sim de uma pessoa normal que faz academia, toma tereré e vai à igreja, acredito que com isso as pessoas foram gostando de estar me acompanhando.


Juliane Costa com o então Secretário de Justiça e Segurança Pública do Mato Grosso do Sul - Foto: Arquivo Pessoal

“Tenho seguidores na maioria militar, mas também de pessoas que querem conquistar desenvolvimento pessoal e meu foco também é isso.” Juliane Costa, Policial Militar.

Maracaju em Foco: Quais as principais dúvidas e questionamentos que vêm das redes sociais?

P.M. Juliane Costa: Uma das principais dúvidas é como conciliar a vida profissional e a social, mantendo o equilíbrio, já que nossa profissão é muito violenta, sempre respondo que busquei muito desenvolvimento pessoal, tendo uma “cabeça mais aberta”, buscando conhecimento pessoal e de tudo em volta, bem como indagam sobre “minha preparação para ingresso na carreira militar”, pedindo dicas de estudo, como se preparar para a prova da polícia, entre outras indagações.


Paralelo a profissão militar, busca cursos e aperfeiçoamento em áreas de relacionamento interpessoal e outros - Foto: Arquivo Pessoal

Devido a vários acontecimentos em minha vida profissional, busquei ajuda, com terapeuta e acompanhamento psicológico, sempre respondo que temos que procurar esse apoio, atualmente fico muito feliz em poder ajudar e até mesmo servir como inspiração para as pessoas que me acompanham.

Maracaju em Foco: Você se considera uma Digital Influencer?

P.M. Juliane Costa: Após vários questionamentos como esse, fui pesquisar sobre o assunto para poder entender e ver se me encaixaria neste termo. São pessoas que formam opiniões, tendências e assim influenciam outras pessoas nas redes sociais, muitas vezes recebem por isso, olhando dessa maneira não me considero.

Não utilizo as redes sociais de forma profissional com foco em receber para isso, Digital Influencer acaba por se tornar uma profissão e a minha profissão é Policial Militar, tenho isso muito claro comigo, porém, estou percebendo que de maneira indireta estou influenciando pessoas, devido à minha profissão, ou seja, pessoas se inspirando para serem policiais ou até mesmo na questão do desenvolvimento pessoal, então neste quesito, acabo me considerando. Mas, gosto de usar as redes sociais, justamente para mostrar que consigo atuar como policial militar e ter uma vida social como qualquer outra pessoa.


Mostrar uma Polícia Militar mais "fraterna" é um dos objetivos da jovem e competente P.M Juliane Costa - Foto: Reprodução

“O que puder usar as minhas redes sociais para incentivar as pessoas a chegarem em sua melhor versão, farei isso, mas de forma tranquila e nada de forma obrigatória, mas respeito as pessoas que me consideram, mas não utilizo o termo Digital Influencer para minha pessoa.” Explicou Juliane Costa.

Maracaju em Foco: Como você encara o fato de ser uma mulher atuante em uma carreira ainda predominantemente masculina?

P.M. Juliane Costa: No Mato Grosso do Sul, cerca de 92% dos policiais são homens, ou seja, somos menos de 10% do efetivo no estado são mulheres. Trata-se de um número até “assustador”, busquei por isso, conseguir meu espaço e posicionamento, através da realização de cursos, buscando a princípio o respeito de meus colegas e da sociedade em geral.

Não tive muitas dificuldades com isso, justamente pela minha personalidade e por saber me posicionar, mas tenho colegas que se formaram comigo que já sofreram até mesmo assédio, felizmente não tive esse problema, consegui o respeito, mas sim, sofri preconceito no início, até pelo que sei o que posso fazer, sei de minhas limitações, até mesmo para não colocar a guarnição em risco.


Mesmo em uma carreira "predominantemente" masculina, Juliane buscou se destacar - Foto: Arquivo Pessoal

“Em certas questões, até por questão de força, porte físico, sabemos que precisamos de um policial masculino, mas em todas as outras coisas, procuro buscar o conhecimento para estar auxiliando e somando forças com meus colegas, há situações que eles me ajudam e outras eles precisam de minha ajuda, por exemplo, na revista de mulher, por isso, é muito importante a presença da mulher na Polícia Militar, como em qualquer outra profissão, graças a Deus, temos alcançado essa igualdade nas profissões.” Afirmou Juliane.

Mesmo assim, relatou que já teve “piadinhas” e “brincadeiras”, mas justamente por manter seu posicionamento firme, tal fato, praticamente se extinguiu. Juliane Costa relembra ainda, que em uma ocasião tinha que algemar um homem em uma ocorrência e o mesmo informou que “não seria preso por uma mulher”, acompanhada de um sargento masculino o mesmo “fez questão” de que Juliane seria a responsável por algemar o homem naquele momento, posteriormente fez também a escolta dele e de certa forma até recebeu um “pedido de desculpas e uma parabenização” da “maneira” do indivíduo.

Maracaju em Foco: Conte-nos um pouco de sua história familiar.

P.M. Juliane Costa: No começo foi bem desafiador, morava com meus pais e sai de casa para morar sozinha em Maracaju, inicialmente eles sentiram muito e queriam que eu ficasse em Dourados até para cuidar de mim, meu pai é muito coração e emotivo, sofreu até mais do que minha mãe que tem um posicionamento mais firme, ele preocupado me ligava todos os dias.

“Sempre busco evitar contar para eles o que ocorre quando estou de farda, dentro de casa sou a filha Juliane Costa, “Ju” como eles me chamam e procurei manter o papel de filha, mantendo a normalidade até para tranquilizá-los, hoje em dia é mais normal e eles sempre vêm me visitar quando possível e sinto que eles têm orgulho da mulher que me tornei”. Afirmou Juliane Costa.

Maracaju em Foco: Quais são seus planos e projetos para o futuro?

P.M. Juliane Costa: Atualmente estou cursando Administração, vou me formar e gosto muito de lidar e me relacionar com pessoas, tenho projetos relacionados a isso, relações interpessoais, gosto muito dessa área e pretendo continuar em Maracaju, sabemos que há situações em que posso ser transferida, mas tenho o projeto atual de ficar aqui e continuar meu trabalho com o máximo de excelência, levando as pessoas também um pouco do que acontece na vida “fora da farda”, tenho muito a agregar em Maracaju e, com certeza, Maracaju tem muito a agregar para mim, como já agregou até a atualidade.

“Nos próximos anos, devo já ser Cabo da Polícia Militar, então meu plano é continuar a crescer na carreira militar, sempre buscando melhorar como profissional e pessoa, sendo referência na minha área e como pessoa.” Afirmou Juliane.

Maracaju em Foco: Maracaju para você é?

P.M. Juliane Costa: Maracaju está dentro do meu coração, sendo um local que me fez de passar de menina para mulher, passei aqui meus mais doloridos momentos, mas também os melhores e mais marcantes, sendo um local de muito aprendizado e que me fez crescer muito e me tornar a Juliane Costa de hoje, que foi moldada grande parte aqui nessa cidade.


Reconhecimento constante e luta pela proteção da sociedade são objetivos de Juliane Costa na Polícia Militar - Foto: Arquivo Pessoal

“Tenho muito carinho por Maracaju, não só como a cidade em que sirvo as pessoas, mas pelo acolhimento que tive aqui, todas as pessoas daqui são muito receptivas e me sinto como se estivesse em casa, isso me faz cada vez mais querer ficar aqui e servindo a população maracajuense.” Afirmou Juliane Costa.

Maracaju em Foco: Deixe sua mensagem final a todos os leitores.

P.M. Juliane Costa: Minha mensagem final é de GRATIDÃO, sou muito temente a Deus e agradecida por tudo que tenho recebido, sinto-me escolhida e sempre digo para Deus em minhas orações que quero ser uma “ferramenta” em todos os quesitos e que ele possa me usar para estar à disposição das pessoas, vim para servir e o que puder fazer para ajudar as pessoas, farei.


Sorriso "frouxo", mas muito amor pela profissão e por ajudar pessoas são características de Juliane Costa - Foto: Arquivo Pessoal

Esse ano de 2020 me fez refletir muito sobre o quão longe posso ir desde que continue humilde e perseverante. Justamente essa mensagem que eu gostaria de deixar, que com humildade e perseverança podemos conquistar tudo que queremos, não necessariamente um concurso público, carreira militar ou estabilidade, mas tudo, desde uma família companheira, amizades verdadeiras e até mesmo uma saúde física e mental, podemos ter tudo que queremos.

“Agradeço a oportunidade de contar um pouco de minha história, minha carreira e passar uma visão de mais fraternidade da Polícia Militar, afinal antes de sermos homens e mulheres fardados, muitas vezes com rostos sérios, somos seres humanos e felizmente venho conseguindo quebrar isso, sempre com sorriso no rosto, mesmo diante dos momentos mais difíceis, procuro sempre ser uma pessoa entusiasta. Afinal, aqui também tem uma menina, mulher, filha, estudante e uma eterna aprendiz em busca de novos conhecimentos e em busca de pessoas que possam vir somar na minha vida, assim como quero somar na vida das pessoas também.” Finalizou Juliane.

 

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Reportagem: Ben Hur Salomão Teixeira

Fotos: Gessica Souza e Arquivo Pessoal

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