“Não temos nenhuma reclamação que comércios noturnos tenham desrespeitado normas de segurança na pandemia.” Afirmou Hélio em defesa dos estabelecimentos noturnos.

Presidência da Câmara e vereadores pediram uma reunião com Prefeitura, Câmara, Ministério Público, Poder Judiciário para chegarem a um consenso sobre a continuidade das atividades do setor.

Redação

Na última Sessão da Câmara Municipal realizada na manhã de quarta-feira o Vereador Helio Albarello (MDB) apresentou os seus pedidos e indicações.

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Requerimento à Prefeitura de Maracaju

Logo na abertura de sua fala, Hélio Albarello solicitou o envio de requerimento ao Prefeito Maurílio Ferreira Azambuja (MDB), assinado por todos os vereadores da Câmara Municipal, falando sobre a reunião que os parlamentares tiveram na manhã desta quarta-feira 15-07 com os empresários de bares, lanchonetes, pizzarias e semelhantes sobre a suspensão do atendimento ao público determinado judicialmente a pedido do Ministério Público devido a pandemia de COVID-19.

“Ouvimos esses empresários que trouxeram muitas preocupações quanto ao sustento de 60 famílias atendidas diretamente através do comércio noturno de lanches, pizzas, espetinhos e outros produtos que atendem a população maracajuense. Pedimos assim ao Prefeito Maurílio Azambuja que não sejam medidos esforços para a realização de uma reunião com o Ministério Público, Poder Judiciário, Executivo, Legislativo e representantes de lanchonetes visando chegar a um denominador comum sobre o horário de funcionamento do comércio noturno.” Explicou Hélio.

Neste caso a Câmara Municipal realiza a sua função de fazer uma ponte entre a comunidade, representada por esses empresários e o Poder Executivo, agregando ainda o Ministério Público e Judiciário, organizando assim a maneira que seja melhor e que atenda a todos.

“Não temos nenhuma reclamação que comércios noturnos tenham desrespeitado normas de segurança na pandemia. Mas, recebemos inúmeras reclamações, especialmente sobre finais de semana, quanto a aglomerações na Praça Central, avenidas e bairros com festas, churrascos e até mesmo disputadas de “rachas” no Alto Maracaju e nada está sendo feito! Acredito que este comércio está sendo muito prejudicado com este fechamento, são empresas com 10 a 12 funcionários cada que estão sem trabalhar.” Explicou Hélio.

Por fim, Hélio salientou que o objetivo é oferecer condições para que essas empresas continuem a trabalhar, através da disponibilização de fiscais do município, forças policiais, podendo dar possibilidade dessas empresas continuarem trabalhando e dando sustento a diversas famílias maracajuenses.

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