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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526

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Nutricionista Camila R. da Rocha: Qual importância da água para saúde?

15 nov 2017 10:39:00

| Colunista em Foco

Nutricionista Camila R. da Rocha: Qual importância da água para saúde?

A água é uma substância simples, inodora e insípida. Não engorda e nem emagrece, contudo é decisiva no processo de reeducação alimentar, pois o volume de água no sistema digestivo provoca sensação de saciedade, responsável pela diminuição do consumo de mais alimentos.

Aliás, um conselho recorrente entre profissionais da saúde é a ingestão de um copo de água antes das refeições não programadas, com o objetivo de identificar se há fome real ou apenas vontade de mastigar, assunto que merece ser abordado em artigo próprio sobre nutrição comportamental.

A água é de extrema importância para o organismo já que o corpo humano contém em torno de 60% de água nos homens, 50-55% nas mulheres e até 70% nas crianças. Tal composição explica o porquê da necessidade da ingestão adequada da água. Sua ausência pode causar diminuição na concentração, raciocínio e resistência física sendo importante também no processo da digestão, absorção e excreção.

A água ingerida também atua diretamente no sistema circulatório, como meio de transporte de nutrientes até as células, eliminação de substâncias tóxicas resultantes do resíduo do metabolismo dos alimentos e na manutenção da temperatura corporal.

Ela é absorvida rapidamente pelo intestino e deve ser consumida tratada, fervida ou filtrada preferencialmente na temperatura de 9 a 14°C.  Pois, se de má qualidade, pode ser o veículo de doenças por agentes infecciosos.

O consumo de água deve ser diário, pois o corpo humano não tem a capacidade de armazená-la. Por isso a perda de 10% da água corporal pode causar distúrbios graves como: vômitos, diarreia, hemorragias, queimaduras, dores de cabeça, etc. e, caso atinja 20% pode causar a morte. Uma pessoa suporta dias sem alimentos, mas não aguentaria muitos dias sem água.

A ingestão da água é controlada principalmente pela sede, com exceção de lactantes, idosos (que tem a sensação diminuída e concentração renal normalmente prejudicada), atletas e doentes. A quantidade de água assim como o planejamento alimentar é individual. O cálculo feito é de 35ml de água multiplicado pelo peso corporal de cada indivíduo. Já para os idosos o valor é reduzido para 20 a 30ml/kg de acordo com o funcionamento dos rins. E esse valor poderá ser ampliado para o caso de pessoas que transpiram muito ou que tiveram diarreia e vômitos, devido à desidratação.

A principal perda de água ocorre pelos rins, na urina e no trato gastrointestinal nas fezes, mas também pode ocorrer pelo ar expirado pelos pulmões e pela transpiração na pele. Por meio da urina é que liberamos substâncias tóxicas que estão em excesso ou que não possuem função no nosso organismo.

De tudo que foi dito aqui, nota-se a água como protagonista na busca pela saúde. Contudo, registro para finalizar, que água em excesso pode causar um desiquilíbrio eletrolítico dos sais minerais e um efeito oposto ao da desidratação. Nestes casos, observa-se confusão mental, decorrente em regra, da baixa concentração de sódio no sangue. Concluímos pelo equilíbrio, inclusive no consumo da água.

Camila R. da Rocha

Nutricionista

CRN3 - 31087

Rua: Eva Rodrigues, 45 - Vila do Prata

Telefone: (67) 9.9612-1418

Convênios: Assema, Cassi, Mater Dei, Pax, Postal Saúde, Unimed

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