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Bem Vindo(a), Jornalista Responsável: Gessica Souza DRT/MS 0001526
11 mai 2019 15:25:00
| Colunista em FocoNa atualidade, com o novo estilo de vida da população, mais agitado, mais concorrido em seus diversos segmentos (trabalho/escola/família), além da violência que provoca indignação, desilusão e impotência em todos aqueles que se posicionam contra a injustiça, com a correria dos dias atuais, o excesso de informações e a natural exigência da economia por melhores resultados, a exigência e agitação passou a ser uma constante, sempre na expectativa de “dar conta” de todos os processos diários da vida.
Diante desse novo quadro que se apresenta para a população em geral, quer sejam adultos ou crianças, a ansiedade passou a ser uma reação emocional natural que ocorre quando nos sentimos vulneráveis e na expectativa de um perigo. Quando a resposta emocional de ansiedade é muito intensa e repentina surge uma crise de pânico, que na verdade é um ataque agudo de ansiedade. Na crise de pânico o indivíduo sofre muito, e acredita que algo catastrófico pode lhe acontecer a qualquer momento.
O sofrimento psíquico, conhecido na atualidade como ataque de pânico, ocupa um lugar de destaque nos debates contemporâneos no campo da Psicologia. O transtorno do pânico é uma doença que afeta cerca de 1,6% da população mundial – para cada homem, duas mulheres sofrem com o quadro – e impacta seriamente a qualidade de vida e as relações sociais. Esse problema é caracterizado por recorrentes episódios de ansiedade e medo intenso quando não há perigo real ou causa aparente – o resultado são reações físicas graves, e qualquer um pode estar suscetível a passar por isso. As crises podem ser marcadas por um grande temor ou desconforto intenso, palpitações, tremores, dificuldade de respirar, sudorese e sensação de que irá desmaiar ou “enlouquecer”. Tudo isso acompanhado de um grave episódio de ansiedade.
Pessoas que apresentam os sintomas citados anteriormente precisam procurar ajuda e deixar o preconceito de lado. O tratamento psicoterapêutico precoce evita consequências como: afastamento, demissões do trabalho, términos de relacionamentos, aposentadoria precoce devido à incapacidade funcional, dentre outros problemas.
É essencial que a família também seja orientada nesse processo de tratamento para que esta compreenda o comportamento do indivíduo. Infelizmente, é muito comum os familiares pressionarem a pessoa para “superar a crise” e, nesse momento, ter muita sensibilidade e empatia é fundamental.
Psicólogo Lino Aquino
CRP 14/07698-1
Rua Dracena 2290, Centro (Ao lado da Imed Vida)
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